terça-feira, 25 de setembro de 2012

Negociando com Negociadores - Demanda Sindicais 2º Semestre

Conquistas Sindicais, veja abaixo !


A Equipe  de Negociadores Sindicais da Garcez RH aborda esses temas
com sucesso há anos...!!!

Seminário

“Negociando com Negociadores”


A Garcez RH  há 27 anos, sempre atualizada,
orienta e prepara executivos de Empresas para as negociações.

Estratégias, táticas e técnicas de negociações sindicais postas à prova na mesa de negociações !

Mais de 12.000 executivos participantes

24 e 25 de outubro de 2012 – São Paulo, SP
“inscrições abertas”


Garanta a sua participação !

C E N Á R I O – Relações Sindicais


Atualize-se – Boletim Garcez RH – Atualidades Sindicais - Click aqui
Síntese das ocorrências no Brasil e Internacional...
Internacional
Vídeos

Grupos abertos e in company

Informações / Inscrições:
Fone: (11) 3888-7789


A crise econômica internacional fez com que, nos últimos anos, diversas empresas concentrassem seus investimentos e esperanças no Brasil. O país, antes visto pelas corporações como salvação, no entanto, não trouxe o retorno esperado.

Uma das consequências disso é o aumento de 31% nas posições executivas abertas nas regiões Sul e Sudeste no primeiro semestre de 2012 (1611 vagas), na comparação com o mesmo período do ano passado (1226 vagas). Como a maior parte dessas posições é de substituição de executivos em cargos já existentes nas estruturas, isso demonstra que as companhias estão mais preocupadas em fazer ajustes do que em expandir.

Essa é uma das principais conclusões de um levantamento realizado pela consultoria Produtive, que possui escritórios em Porto Alegre e São Paulo. De acordo com Rafael Souto, CEO da Produtive, parte da culpa desse 'turnover' foi dos próprios executivos, que confiaram demais no crescimento do país e se comprometeram com resultados que não conseguiram entregar. "A crise lá fora e o destaque dos emergentes elevaram demais as expectativas das multinacionais aqui no Brasil. Os números abaixo do esperado, no entanto, pressionaram os dirigentes, e muitos acabaram sendo trocados", afirma.

O maior incremento ocorreu no alto escalão (48%), com destaque para a área administrativo/financeira, onde o número de posições abertas praticamente dobrou - o que evidencia uma preocupação maior no controle de custos e no enxugamento de estruturas para lidar com essa nova realidade.

De acordo com o especialista, isso ocorre em praticamente todos os setores da economia - a exceção fica por conta de áreas como engenharia, logística, industrial e manufatura. "A crise não é mais tão aguda quanto em 2008, mas a economia tende a ficar em um ritmo mediano por um bom tempo. Estamos vendo primeiro a troca dos 'técnicos'. Depois, se for o caso, vão começar a mexer também nos 'jogadores'", compara.

De acordo com Souto, no entanto, o problema nem sempre é o executivo que está sendo substituído, mas todo o processo que envolve essa movimentação. Ele destaca que o ciclo médio de um CEO em uma empresa é de três anos e meio no Brasil - o que ele considera muito curto.

Isso significa que, se por um lado as organizações adotam um discurso afiado sobre planejamento, sustentabilidade e visão de longo prazo, por outro ainda cobram resultados imediatos e até baseiam suas políticas de bônus neles. Na opinião do especialista, esse é o dilema do CEO do século XXI. "Ele, que deveria ter um olhar estratégico, acaba tendo que atuar de forma operacional. Obviamente é preciso tomar atitudes de impacto e retorno rápidos. Porém, é preciso ter tempo e tranquilidade no cargo para pensar, simultaneamente, o futuro da companhia", afirma Souto.

Publicado no Valor Economico

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Recolocação de Executivos - termo utilizado...



Recolocação de Executivos

Termo utilizado para aqueles que se encontram interessados em promover sua Continuidade de Carreira. Na Garcez Recursos Humanos essa etapa é acompanhada pela adoção da estratégia do “Job Hunting” e implica no desenvolvimento e apoio de todas as ações.
Há 27 anos oferecemos aos executivos apoio, orientação e assessoria para o próximo passo na carreira.

A metodologia “Job Hunting/Outplacement” é empregada com sucesso por equipe especializada, que visa mapear o mercado de trabalho e potencializar o perfil dos profissionais junto aos futuros e potenciais empregadores, bem como perante agentes atuantes no mercado de trabalho executivo, como profissionais de RH e Head Hunters.

Todas as ações visam à preservação do nome, material curricular assim como estratégica utilização do seu networking durante o processo na busca por resultados.

Curtiu? Compartilhe!

sexta-feira, 14 de setembro de 2012


A competição entre parceiros não é saudável para o relacionamento; não cometa esse erro





A competição é algo inerente à maioria dos ambientes profissionais, para o bem e para o mal: da mesma forma que estimula, pode destruir. O problema é 
que, para alguns casais, essa disputa costuma sair do escritório e invadir o relacionamento.

De modo sutil ou escancarado, fatores como salário, cargo, prestígio e visibilidade são comparados. Quem está um passo atrás, pode se sentir inferiorizado. E para aquele que está adiante, há o risco de achar que o outro é acomodado. "E se ambos forem ligadíssimos nas suas carreiras, há o perigo de passarem a competir para ver quem tem mais sucesso, quando o ideal é a troca de experiências, o respeito e a admiração", diz a psicóloga Heloisa Schauff.

A diferença entre as trajetórias profissionais de um casal se transforma em motivo de discórdia quando não é devidamente discutida, tanto no planejamento quanto nos problemas que vão surgindo pelo caminho. Segundo a especialista, ocorre estresse também quando um dos dois dedica mais atenção à carreira em detrimento de casa, família, filhos ou parceiro.
MACHISMO AINDA PREVALECE

De acordo com Sônia Marques, professora do curso de Psicologia da Universidade Metodista de São Paulo, a competição profissional entre os casais surgiu em função dos novos papéis desempenhados pelas mulheres e sua ascensão pessoal, social, profissional e acadêmica.

"A imagem da mãe e dona de casa, que fica sempre cuidando do seu lar, ainda existe com muita força, até mesmo entre os jovens”, explica.

Do mesmo modo, ainda prevalece a imagem do homem como provedor, caçador e com sua masculinidade ligada à capacidade de sustentar a fêmea e a prole.

Assim, a disputa é ainda mais acirrada e complicada se é a parte feminina do casal que ocupa uma melhor colocação profissional.

"Quando uma mulher alcança um nível elevado na hierarquia empresarial ou tem uma remuneração ou status desejados pela maioria, a sensação de estranheza é muito grande e geradora de conflitos”, diz Sônia Marques.


O que dá briga
"Um pode ter exigências de viagens constantes e o outro sentir-se sobrecarregado com as demandas de casa e da família. Se não houver uma negociação prévia, surgem cobranças, ataques e até boicotes", conta Heloisa. Outro exemplo é quando um dos cônjuges é transferido para outra cidade ou país. Seu par, então, é obrigado a enfrentar o fato de que nem sempre irá para o novo lugar com uma posição tão boa –às vezes, fará a mudança mesmo sem trabalho, inicialmente.

Para a psicóloga Regiane Machado, a desigualdade da formação educacional de um casal também pode ser motivo de discórdia, mesmo que em longo prazo. "Isso acontece principalmente se houver um clima de grande disputa, inveja e baixa autoestima entre os dois”, diz. Por essas mesmas características, a carreira que tende a evoluir com o passar do tempo costuma gerar um grande incômodo naquele que não está vivenciando a mesma experiência.

Evite a competição
Para não deixar que as diferenças contaminem a relação, ambos precisam tomar determinadas atitudes: o parceiro de maior sucesso pode ajudar o outro motivando-o, sem arrogância. "Ajudar o par a valorizar seus pontos fortes e a trabalhar os fracos é uma boa ideia, além de incentivar o parceiro a traçar metas”, explica Regiane Machado.

Quem se sente inferiorizado precisa aprender a transformar o despeito –e muitas vezes até a inveja– em admiração, se espelhando nas qualidades e nas conquistas do companheiro para percorrer um trajeto igualmente brilhante.

"Quem se sente aborrecido com o sucesso alheio deve aproveitar esse sentimento e rever sua vida profissional. Pode ser que descubra que, intimamente, deseja mudar de área ou de profissão”, afirma a psicóloga. Se você está em dúvida se escolheu a carreira certa, leia mais sobre o assunto aqui.

Na opinião de Heloisa Schauff, saber e querer lidar com as diferenças é o caminho para o entendimento. "Quando existe amor, a aceitação do outro e o respeito ocorrem naturalmente. Não é porque um ganha mais que isso será atirado na cara do outro, com a intenção de diminuí-lo. Não é porque um tem mais destaque que será menos sensível, menos presente, que não se mostrará um bom pai ou uma boa mãe", declara.

Leia mais:

Diferenças no momento profissional de um casal podem atrapalhar a relação UOL Mulher - 11/09/2012 -http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/09/11/diferencas-no-momento-profissional-de-um-casal-podem-atrapalhar-a-relacao.htm

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Mercado de Trabalho Executivo - Evitando a exposição


 SUPORTE PARA O SUCESSO NA SUA RECOLOCAÇÃO !!!

Há 27 anos a Garcez Recursos Humanos oferece alternativa para preservação de seu nome, imagem e material curricular, para executivos e profissionais que se encontram no momento “entre empregos”.

A metodologia pioneira no Brasil Job Hunting / Outplacement foi desenvolvida considerando o melhor no aconselhamento, adicionando a presença de nossa equipe para mapear o mercado de trabalho executivo, minimizando, portanto a exposição do profissional.
A nossa equipe de "Job Hunters"  administra todos os passos, e está sempre à frente das ações.

Desde o mapeamento do mercado e busca por oportunidades, assim como orientação e apoio, preparação de todo o material curricular, controle de agenda e processo de entrevistas, atualizações dos resultados obtidos.

Não comprometa sua imagem, seu nome ou ainda o atual emprego...
  
Informações:
Garcez Recursos Humanos
Fone (11) 3888-7789

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

"Os Trabalhadores do mundo precisam se Unir ! ! !"



Moritz Hager

Bob King: esforço por uma conscientização e fortalecimento global dos trabalhadores

Bob King, presidente de um dos maiores e mais antigos sindicatos dos Estados Unidos, avalia que a nova realidade econômica mundial precariza as relações de trabalho, e só uma união mundial dos sindicatos pode resolver o problema. “Trabalhadores do mundo, uni-vos!”. Durante anos, esta frase provocou arrepios nos cidadãos norte-americanos por ser um dos mais conhecidos lemas do comunismo internacional. Adotada pela extinta União Soviética, a frase faz parte do Manifesto Comunista, de Karl Marx e Friederich Engels.
Noventa e seis anos depois da Revolução Socialista que fez nascer a União Soviética,  22 anos depois do seu fim, 24 anos após a queda do Muro de Berlim, o lema renasce na voz e nas ações de um cidadão norte-americano. Agora, quem conclama a união dos trabalhadores do mundo inteiro é Bob King, presidente da United Auto Workers (UAW), um dos maiores e mais antigos sindicatos dos Estados Unidos. O UAW nasceu nos anos de 1930 e inicialmente congregava os trabalhadores da montadora Ford. Da luta por melhorias nas condições dos trabalhadores durante a Grande Depressão, o UAW viu crescer a organização sindical nos Estados Unidos. E agora, preocupada, assiste ao seu declínio.
Nos anos de 1950, cerca de 35% dos trabalhadores norte-americanos eram sindicalizados. Agora, esse percentual reduziu-se para apenas 7%. Para Bob King, não se trata de um problema localizado, mas de um fenômeno mundial. A nova realidade da economia globalizada e da possibilidade de colaboração virtual pela rede de computadores em alguns setores precariza as relações de trabalho. As empresas buscam países e regiões do mundo onde possam produzir com menor custo de mão-de-obra. Aos poucos, começam a inviabilizar a produção nos lugares onde a situação é melhor, e pressionam pela piora dessas condições.
Para King, é uma disputa predatória, onde todos perdem.
Além do número cada vez menor de trabalhadores sindicalizados, os Estados Unidos sentem outros efeitos da precarização. Empresas se movimentam mesmo dentro do país de regiões onde os trabalhadores têm mais direitos para outras. Ou as empresas se mudam do país para outros nos quais são menores os direitos do trabalhador. “Segmentos inteiros da indústria de transformação saíram do país”, revela ele. “Quase não existem mais confecções no país”.
Tal situação se repete pelo mundo. Para o presidente da UAW, somente um processo de conscientização e união global dos trabalhadores pode fazer frente a isso. Um sistema pelo qual os sindicatos mais fortes e organizados ajudassem no fortalecimento das organizações de trabalho mais fracas, estabelecendo limites mundiais para as condições de trabalho que não seriam ultrapassados.
“Para aumentar seus lucros, um grande número de empresas transnacionais tem conseguido transferir sua produção para lugares onde podem se aproveitar de legislação trabalhista fraca para pagar salários mais baixos, oferecer menos benefícios e solapar a capacidade dos trabalhadores de formar sindicatos fortes”, critica Bob King. “As empresas de grande porte operam globalmente há algum tempo; é chegada a hora dos sindicatos e movimentos sociais operarem globalmente também”, conclama ele.
No quarto mandato à frente do UAW, King esteve no Brasil em julho, para conversas dentro desse esforço de organização mundial dos trabalhadores. Na ocasião, conversou com o ex-presidente Lula, com representantes dos sindicatos e dos governos. Na sua rápida passagem por Brasília, foi negociada esta entrevista exclusiva, por e-mail.

03/09/2012 - Fonte - CNM/CUT