sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Graças a você
acabamos de alcançar 200 "Curtidores" no Facebook
Obrigado!
Garcez RH

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Feliz Natal e um Ano Novo pleno de realizações !!


Prezado Amigo, Amiga:
 
Você que em 2012 prestigiou o nosso trabalho, receba da Garcez RH os mais profundos agradecimentos e o solene reconhecimento que só chegamos até aqui  - aos 27 anos de atividades - Graças a Você! 
 
Sem você jamais teríamos o orgulho de ostentar a logomarca de uma das organizações mais importantes do mundo corporativo, a sua Empresa!! 


Contamos com você em 2013 e disponibilizamos nossas atividades, tais como: Seminário “Negociando com Negociadores”, continuidade de carreira: “Job Hunting/Outplacement“, Recrutamento e Seleção “Head Hunting”, projetos de Consultoria/Assessoria nas Negociações Sindicais – Data Base, Negociações PLR/PPR, Negociações Jornada de Turno, Redução da Jornada, Sindicalismo no dia-a-dia - treinamento da hierarquia – Diretoria, Gerência, Supervisão, Rede de Trabalhadores, dentre outros serviços especializados.

Obrigado!!
 

Feliz Natal e um Ano Novo pleno de realizações !!

Agco; Akzonobel; Alcoa; Andritz; Angloamerican; Atento; ArcelorMittal; Atlas Schindler; BBTur; Belgo Mineira; Bombardier; BorgWarner; Bosch; Bosch Freios; Bozel; BrasilCenter; Braskem; Camargo Corrêa; Cameron; Canexus; Cargill; Cebrace; Celpe; CHL/PDG; Coelba; Colgate; Commscope; Cooper Industries; CR Almeida; CSN; Dixie Toga – Bemis; DNP; Dupont; EPTV; Eternit; Evonik Degussa; Exxon; Facility Group; Faurecia; Ferrous; Fiat Brasil; Fiat Argentina; Ford Motor Co; Foxconn; Gerdau; Goodyear; Honda – Moto/Manaus; Ipiranga Petróleo; Banco Itaú; Itautec; KSPG; Lafarge, Lojas Americanas; L´oréal; LSM; Lwart; Makita; Meritor; Metalsa; Nemak; Novartis; Novelis; Petrobrás Petróleo; Petrobrás Distribuidora; Petrobrás Bolívia; Portocel; Procter & Gamble; Rede Dor; Roca; Saint Gobain; Scania; Samarco; Schweitzer; Seadrill; Seara; Skanska; Souza Cruz; Sul América; Tetrapak; Toyota; Trans Techol ogy; TW Espumas Brasil; TW Espumas Argentina; Unimed BH; Vale; ValeFert; Veracel; Vitopel; Votorantim Siderurgia; Votorantim Colômbia; Votorantim Argentina; WHB Fundição; YamanaGold; Whirlpool; Wilson Sons; ZF do Brasil; ZF Sistemas de Direção.  Saudamos também aqueles que estiveram conosco em anos anteriores.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

XIX FISP - Feira Internacional de Segurança e Proteção

Anúncio da Garcez RH na revista CIPA

Este importante evento ocorre de 03 à 05/Outubro no Centro de Convenções Imigrantes (Rodovia dos Imigrantes km 1,5) São Paulo/SP.

Reunirá empresas e profissionais do setor, reunidos também no Congresso que ocorre simultaneamente, com diversas apresentações, debates, painéis, palestras e cursos sobre segurança e proteção do trabalho.

É um importante evento do Setor com a presença de profissionais e empresas ligadas à área. 

Estaremos presentes na revista CIPA, que será distribuída aos presentes no evento, assim como aos assinantes.


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 twitter.com/garcezrh


terça-feira, 2 de outubro de 2012



RECOLOCAÇÃO DE EXECUTIVOS
Há 27 anos a Garcez Recursos Humanos adota diferenciada metodologia Job Hunting/Outplacement” na condução dos projetos de continuidade de carreira, assessorando executivos na busca de novos desafios junto ao mercado do trabalho, tendo como principal objetivo a preservação da imagem do profissional.
Com essa máxima, desenvolve prospecção do mercado por oportunidades, suporte, orientação, desenvolvimento de marketing pessoal, de seu networking, acompanhamentos e atualização dos resultados.
Evite a exposição desnecessária!
Maiores informações:

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Negociando com Negociadores - Demanda Sindicais 2º Semestre

Conquistas Sindicais, veja abaixo !


A Equipe  de Negociadores Sindicais da Garcez RH aborda esses temas
com sucesso há anos...!!!

Seminário

“Negociando com Negociadores”


A Garcez RH  há 27 anos, sempre atualizada,
orienta e prepara executivos de Empresas para as negociações.

Estratégias, táticas e técnicas de negociações sindicais postas à prova na mesa de negociações !

Mais de 12.000 executivos participantes

24 e 25 de outubro de 2012 – São Paulo, SP
“inscrições abertas”


Garanta a sua participação !

C E N Á R I O – Relações Sindicais


Atualize-se – Boletim Garcez RH – Atualidades Sindicais - Click aqui
Síntese das ocorrências no Brasil e Internacional...
Internacional
Vídeos

Grupos abertos e in company

Informações / Inscrições:
Fone: (11) 3888-7789


A crise econômica internacional fez com que, nos últimos anos, diversas empresas concentrassem seus investimentos e esperanças no Brasil. O país, antes visto pelas corporações como salvação, no entanto, não trouxe o retorno esperado.

Uma das consequências disso é o aumento de 31% nas posições executivas abertas nas regiões Sul e Sudeste no primeiro semestre de 2012 (1611 vagas), na comparação com o mesmo período do ano passado (1226 vagas). Como a maior parte dessas posições é de substituição de executivos em cargos já existentes nas estruturas, isso demonstra que as companhias estão mais preocupadas em fazer ajustes do que em expandir.

Essa é uma das principais conclusões de um levantamento realizado pela consultoria Produtive, que possui escritórios em Porto Alegre e São Paulo. De acordo com Rafael Souto, CEO da Produtive, parte da culpa desse 'turnover' foi dos próprios executivos, que confiaram demais no crescimento do país e se comprometeram com resultados que não conseguiram entregar. "A crise lá fora e o destaque dos emergentes elevaram demais as expectativas das multinacionais aqui no Brasil. Os números abaixo do esperado, no entanto, pressionaram os dirigentes, e muitos acabaram sendo trocados", afirma.

O maior incremento ocorreu no alto escalão (48%), com destaque para a área administrativo/financeira, onde o número de posições abertas praticamente dobrou - o que evidencia uma preocupação maior no controle de custos e no enxugamento de estruturas para lidar com essa nova realidade.

De acordo com o especialista, isso ocorre em praticamente todos os setores da economia - a exceção fica por conta de áreas como engenharia, logística, industrial e manufatura. "A crise não é mais tão aguda quanto em 2008, mas a economia tende a ficar em um ritmo mediano por um bom tempo. Estamos vendo primeiro a troca dos 'técnicos'. Depois, se for o caso, vão começar a mexer também nos 'jogadores'", compara.

De acordo com Souto, no entanto, o problema nem sempre é o executivo que está sendo substituído, mas todo o processo que envolve essa movimentação. Ele destaca que o ciclo médio de um CEO em uma empresa é de três anos e meio no Brasil - o que ele considera muito curto.

Isso significa que, se por um lado as organizações adotam um discurso afiado sobre planejamento, sustentabilidade e visão de longo prazo, por outro ainda cobram resultados imediatos e até baseiam suas políticas de bônus neles. Na opinião do especialista, esse é o dilema do CEO do século XXI. "Ele, que deveria ter um olhar estratégico, acaba tendo que atuar de forma operacional. Obviamente é preciso tomar atitudes de impacto e retorno rápidos. Porém, é preciso ter tempo e tranquilidade no cargo para pensar, simultaneamente, o futuro da companhia", afirma Souto.

Publicado no Valor Economico

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Recolocação de Executivos - termo utilizado...



Recolocação de Executivos

Termo utilizado para aqueles que se encontram interessados em promover sua Continuidade de Carreira. Na Garcez Recursos Humanos essa etapa é acompanhada pela adoção da estratégia do “Job Hunting” e implica no desenvolvimento e apoio de todas as ações.
Há 27 anos oferecemos aos executivos apoio, orientação e assessoria para o próximo passo na carreira.

A metodologia “Job Hunting/Outplacement” é empregada com sucesso por equipe especializada, que visa mapear o mercado de trabalho e potencializar o perfil dos profissionais junto aos futuros e potenciais empregadores, bem como perante agentes atuantes no mercado de trabalho executivo, como profissionais de RH e Head Hunters.

Todas as ações visam à preservação do nome, material curricular assim como estratégica utilização do seu networking durante o processo na busca por resultados.

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sexta-feira, 14 de setembro de 2012


A competição entre parceiros não é saudável para o relacionamento; não cometa esse erro





A competição é algo inerente à maioria dos ambientes profissionais, para o bem e para o mal: da mesma forma que estimula, pode destruir. O problema é 
que, para alguns casais, essa disputa costuma sair do escritório e invadir o relacionamento.

De modo sutil ou escancarado, fatores como salário, cargo, prestígio e visibilidade são comparados. Quem está um passo atrás, pode se sentir inferiorizado. E para aquele que está adiante, há o risco de achar que o outro é acomodado. "E se ambos forem ligadíssimos nas suas carreiras, há o perigo de passarem a competir para ver quem tem mais sucesso, quando o ideal é a troca de experiências, o respeito e a admiração", diz a psicóloga Heloisa Schauff.

A diferença entre as trajetórias profissionais de um casal se transforma em motivo de discórdia quando não é devidamente discutida, tanto no planejamento quanto nos problemas que vão surgindo pelo caminho. Segundo a especialista, ocorre estresse também quando um dos dois dedica mais atenção à carreira em detrimento de casa, família, filhos ou parceiro.
MACHISMO AINDA PREVALECE

De acordo com Sônia Marques, professora do curso de Psicologia da Universidade Metodista de São Paulo, a competição profissional entre os casais surgiu em função dos novos papéis desempenhados pelas mulheres e sua ascensão pessoal, social, profissional e acadêmica.

"A imagem da mãe e dona de casa, que fica sempre cuidando do seu lar, ainda existe com muita força, até mesmo entre os jovens”, explica.

Do mesmo modo, ainda prevalece a imagem do homem como provedor, caçador e com sua masculinidade ligada à capacidade de sustentar a fêmea e a prole.

Assim, a disputa é ainda mais acirrada e complicada se é a parte feminina do casal que ocupa uma melhor colocação profissional.

"Quando uma mulher alcança um nível elevado na hierarquia empresarial ou tem uma remuneração ou status desejados pela maioria, a sensação de estranheza é muito grande e geradora de conflitos”, diz Sônia Marques.


O que dá briga
"Um pode ter exigências de viagens constantes e o outro sentir-se sobrecarregado com as demandas de casa e da família. Se não houver uma negociação prévia, surgem cobranças, ataques e até boicotes", conta Heloisa. Outro exemplo é quando um dos cônjuges é transferido para outra cidade ou país. Seu par, então, é obrigado a enfrentar o fato de que nem sempre irá para o novo lugar com uma posição tão boa –às vezes, fará a mudança mesmo sem trabalho, inicialmente.

Para a psicóloga Regiane Machado, a desigualdade da formação educacional de um casal também pode ser motivo de discórdia, mesmo que em longo prazo. "Isso acontece principalmente se houver um clima de grande disputa, inveja e baixa autoestima entre os dois”, diz. Por essas mesmas características, a carreira que tende a evoluir com o passar do tempo costuma gerar um grande incômodo naquele que não está vivenciando a mesma experiência.

Evite a competição
Para não deixar que as diferenças contaminem a relação, ambos precisam tomar determinadas atitudes: o parceiro de maior sucesso pode ajudar o outro motivando-o, sem arrogância. "Ajudar o par a valorizar seus pontos fortes e a trabalhar os fracos é uma boa ideia, além de incentivar o parceiro a traçar metas”, explica Regiane Machado.

Quem se sente inferiorizado precisa aprender a transformar o despeito –e muitas vezes até a inveja– em admiração, se espelhando nas qualidades e nas conquistas do companheiro para percorrer um trajeto igualmente brilhante.

"Quem se sente aborrecido com o sucesso alheio deve aproveitar esse sentimento e rever sua vida profissional. Pode ser que descubra que, intimamente, deseja mudar de área ou de profissão”, afirma a psicóloga. Se você está em dúvida se escolheu a carreira certa, leia mais sobre o assunto aqui.

Na opinião de Heloisa Schauff, saber e querer lidar com as diferenças é o caminho para o entendimento. "Quando existe amor, a aceitação do outro e o respeito ocorrem naturalmente. Não é porque um ganha mais que isso será atirado na cara do outro, com a intenção de diminuí-lo. Não é porque um tem mais destaque que será menos sensível, menos presente, que não se mostrará um bom pai ou uma boa mãe", declara.

Leia mais:

Diferenças no momento profissional de um casal podem atrapalhar a relação UOL Mulher - 11/09/2012 -http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/09/11/diferencas-no-momento-profissional-de-um-casal-podem-atrapalhar-a-relacao.htm

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Mercado de Trabalho Executivo - Evitando a exposição


 SUPORTE PARA O SUCESSO NA SUA RECOLOCAÇÃO !!!

Há 27 anos a Garcez Recursos Humanos oferece alternativa para preservação de seu nome, imagem e material curricular, para executivos e profissionais que se encontram no momento “entre empregos”.

A metodologia pioneira no Brasil Job Hunting / Outplacement foi desenvolvida considerando o melhor no aconselhamento, adicionando a presença de nossa equipe para mapear o mercado de trabalho executivo, minimizando, portanto a exposição do profissional.
A nossa equipe de "Job Hunters"  administra todos os passos, e está sempre à frente das ações.

Desde o mapeamento do mercado e busca por oportunidades, assim como orientação e apoio, preparação de todo o material curricular, controle de agenda e processo de entrevistas, atualizações dos resultados obtidos.

Não comprometa sua imagem, seu nome ou ainda o atual emprego...
  
Informações:
Garcez Recursos Humanos
Fone (11) 3888-7789

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

"Os Trabalhadores do mundo precisam se Unir ! ! !"



Moritz Hager

Bob King: esforço por uma conscientização e fortalecimento global dos trabalhadores

Bob King, presidente de um dos maiores e mais antigos sindicatos dos Estados Unidos, avalia que a nova realidade econômica mundial precariza as relações de trabalho, e só uma união mundial dos sindicatos pode resolver o problema. “Trabalhadores do mundo, uni-vos!”. Durante anos, esta frase provocou arrepios nos cidadãos norte-americanos por ser um dos mais conhecidos lemas do comunismo internacional. Adotada pela extinta União Soviética, a frase faz parte do Manifesto Comunista, de Karl Marx e Friederich Engels.
Noventa e seis anos depois da Revolução Socialista que fez nascer a União Soviética,  22 anos depois do seu fim, 24 anos após a queda do Muro de Berlim, o lema renasce na voz e nas ações de um cidadão norte-americano. Agora, quem conclama a união dos trabalhadores do mundo inteiro é Bob King, presidente da United Auto Workers (UAW), um dos maiores e mais antigos sindicatos dos Estados Unidos. O UAW nasceu nos anos de 1930 e inicialmente congregava os trabalhadores da montadora Ford. Da luta por melhorias nas condições dos trabalhadores durante a Grande Depressão, o UAW viu crescer a organização sindical nos Estados Unidos. E agora, preocupada, assiste ao seu declínio.
Nos anos de 1950, cerca de 35% dos trabalhadores norte-americanos eram sindicalizados. Agora, esse percentual reduziu-se para apenas 7%. Para Bob King, não se trata de um problema localizado, mas de um fenômeno mundial. A nova realidade da economia globalizada e da possibilidade de colaboração virtual pela rede de computadores em alguns setores precariza as relações de trabalho. As empresas buscam países e regiões do mundo onde possam produzir com menor custo de mão-de-obra. Aos poucos, começam a inviabilizar a produção nos lugares onde a situação é melhor, e pressionam pela piora dessas condições.
Para King, é uma disputa predatória, onde todos perdem.
Além do número cada vez menor de trabalhadores sindicalizados, os Estados Unidos sentem outros efeitos da precarização. Empresas se movimentam mesmo dentro do país de regiões onde os trabalhadores têm mais direitos para outras. Ou as empresas se mudam do país para outros nos quais são menores os direitos do trabalhador. “Segmentos inteiros da indústria de transformação saíram do país”, revela ele. “Quase não existem mais confecções no país”.
Tal situação se repete pelo mundo. Para o presidente da UAW, somente um processo de conscientização e união global dos trabalhadores pode fazer frente a isso. Um sistema pelo qual os sindicatos mais fortes e organizados ajudassem no fortalecimento das organizações de trabalho mais fracas, estabelecendo limites mundiais para as condições de trabalho que não seriam ultrapassados.
“Para aumentar seus lucros, um grande número de empresas transnacionais tem conseguido transferir sua produção para lugares onde podem se aproveitar de legislação trabalhista fraca para pagar salários mais baixos, oferecer menos benefícios e solapar a capacidade dos trabalhadores de formar sindicatos fortes”, critica Bob King. “As empresas de grande porte operam globalmente há algum tempo; é chegada a hora dos sindicatos e movimentos sociais operarem globalmente também”, conclama ele.
No quarto mandato à frente do UAW, King esteve no Brasil em julho, para conversas dentro desse esforço de organização mundial dos trabalhadores. Na ocasião, conversou com o ex-presidente Lula, com representantes dos sindicatos e dos governos. Na sua rápida passagem por Brasília, foi negociada esta entrevista exclusiva, por e-mail.

03/09/2012 - Fonte - CNM/CUT


segunda-feira, 20 de agosto de 2012


Bom dia Amigos !

Estamos procurando para nossos clientes:
- Engenheiro da qualidade - Produção
- Engenheiro da Qualidade - Supplier
- Técnico de Garantia da Qualidade
- Líder da Qualidade
- Assistente de Garantia da Qualidade
Contato com Garcez Recursos Humanos
vera@garcez.com.br
tel.: (11)3888-7789

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A FORÇA DA LIVRE NEGOCIAÇÃO



Negociações Sindicaisos modelos antigos, CLT, etc, estão superados, prepare-se para a nova realidade e tendências que exigem mais preparo e competência!  A noticia publicada pela Revista Exame de 27/junho/12, caso Mercedes Benz demonstra bem esse novo cenário. Enquanto as reformas não surgem e o século XXI avança, empresas modernas fazem acontecer...
Sindicatos cada vez melhor preparados, com greve ou sem greve, tem alcançado conquistas inéditas nas mesas de negociações. A presença do IGMetal, DGB e UAW no Brasil ressaltam esse nível de preparação e visão futura.
Venha ampliar conhecimento para enfrentar essa tendência crescenteparticipe do Seminário "Negociando com Negociadores" - 29 e 30 de agosto/2012.

Estratégias, Táticas e Técnicas de negociações, ministradas por Negociadores Sindicais Profissionais competentes que vivenciam no dia-a-dia as negociações sindicais, ou seja, nesse evento ensinam o que fazem na vida real, esse é o grande diferencial da Garcez.

Programa de treinamento conduzido pelo Dr. Edmir F. Garcez, Negociador Sindical de empresas nacionais e multinacionais, autor do livro "Negociando com Negociadores - O Negociador Trabalhista".

O treinamento é totalmente voltado para os aspectos práticos das Negociações Sindicais,  diretamente na mesa de negociaçõesensina-se desde onde sentar a mesa, o que fazer, como, quando e porque fazer. Aspectos/detalhes que só negociadores profissionais sabemTeste seus conhecimentos !

Trata-se de treinamento especial para os Executivos de Empresas, Gestores das mais diversas áreas e para os Negociadores Sindicais  de Sindicatos Patronais, assim como para os profissionais da área de Recursos Humanos e Relações Trabalhistas, bem como para aqueles que desejam desenvolver conhecimentos suficientes sobre o assunto e interagir entre si e com os responsáveis diretos pelas negociações sindicais.

Para maiores informações, entre em contato.


(11)3888-7789

Poderoso UAW se instala em São Paulo


‘Sindicatos têm de se envolver politicamente’

Para líder sindicalista, proximidade com o governo traz resultados positivos em questões sociais 


11 de julho de 2012 | 22h 30

Cleide Silva, de O Estado de S.Paulo
SÃO PAULO - Visto como o mais poderoso sindicato de metalúrgicos, o UAW (sigla para United Auto Workers), que representa 390 mil trabalhadores e 600 mil aposentados do setor automobilístico americano, abre este mês uma filial no Brasil. Segue, assim, a mesma estratégia das montadoras que, diante da queda da clientela nos países-sede estão migrando para países em desenvolvimento.
 Com a decadência do movimento sindical, o UAW tem como bandeira hoje criar o que seu presidente, Bob King, chama de movimento global de solidariedade entre os trabalhadores.
Em visita ao Brasil nesta semana, o sindicalista fez críticas à atuação de montadoras que tentam impedir a organização dos trabalhadores e defendeu a relação próxima entre centrais sindicais e governo. "O único grupo organizado que de fato representa os interesses dos trabalhadores são os sindicatos e eles devem se envolver com o governo e, quando isso ocorre, há mais resultados positivos nas questões sociais." Ex-funcionário da Ford, formado em Direito, foi eleito em 2010 para gestão até 2014. Aos 65 anos, pretende revitalizar o movimento sindical nos EUA e no mundo todo. No Brasil, participou de encontro da CUT, reuniu-se com políticos em Brasília e visitou o ex-presidente Lula, que considera um "ídolo". A seguir, trechos da entrevista.
Por que o UAW vai ter um escritório no Brasil?
Faz parte da ofensiva de criar um movimento global de solidariedade entre os trabalhadores. Viemos para o Brasil pela mesma razão que as empresas transnacionais estão em todos os lugares, mesmo onde não têm produção. Nós, trabalhadores, precisamos ter essa presença também. Já temos escritórios na França, Índia e México. Abrimos no Brasil e, futuramente, na África do Sul e Alemanha.
Como será a estrutura aqui?
Buscamos um local em São Paulo, mas já designamos uma representante que tem como tarefa construir a proximidade de atuação entre entidades sindicais. Logo teremos mais gente.
Qual sua opinião sobre o movimento sindical brasileiro?
Tenho inveja. O Brasil é uma esperança para as pessoas ao redor do mundo, pois tem assistido a muitas mudanças. Há muito mais pessoas saindo da pobreza. O País está fazendo progresso. Os EUA estão no caminho inverso. A desigualdade está crescendo. O Brasil está fazendo todas as coisas certas e os EUA todas as coisas erradas.
O sr. acha saudável a relação próxima da CUT com o governo?
Eu vejo como muito boa. A CUT e os sindicatos são porta-vozes dos trabalhadores, sindicalizados ou não. O único grupo organizado que de fato representa os interesses dos trabalhadores são os sindicatos e eles devem se envolver com o governo. Quando isso ocorre, há mais resultados positivos nas questões sociais.
Mas como fica a credibilidade em situações, por exemplo, como a que vivemos agora, em que membros do PT, apoiado pela CUT, serão julgados por corrupção, no processo do Mensalão?
Eu acho que os sindicatos têm de se envolver politicamente. Apoio essa ação em qualquer lugar do mundo, de estar envolvido com todos os partidos políticos e candidatos que apoiam a justiça e as demandas dos trabalhadores. Eu não sei o envolvimento específico da CUT nesse contexto, mas os sindicatos, em qualquer lugar, devem ter regras rigorosas sobre corrupção, integridade, assim como os governos devem ter também.
O UAW está preocupado com a atuação da japonesa Nissan, que vai inaugurar fábrica no Rio de Janeiro. Por qual motivo?
Nos EUA, temos grande campanha em andamento para as companhias transnacionais: Toyota, Honda, Nissan, Volkswagen, Mercedes, BMW, Hyundai, Kia. Algumas empresas têm sido muito agressivas no que diz respeito à organização dos trabalhadores, dos seus direitos reconhecidos internacionalmente. Trabalhamos globalmente para evitar esse tipo de repressão. Na fábrica da Nissan, no Mississipi, os trabalhadores não têm representação sindical nem acordo de negociação coletiva, e grande parte é contratada como temporária, por agências.
A Nissan já atua no Brasil junto com a Renault, no Paraná. O sr. identificou algum problema?
Minha visão é que a Nissan, globalmente, é uma boa corporação. Ela trabalha com os sindicatos em quase todos os países do mundo, mas não age assim nos EUA. Queremos alertar a todos os sindicatos sobre essa situação, para evitar que se repita.
Como vê a relação de outras montadoras, como GM e Ford, com os funcionários no Brasil?
Trabalhei na Ford, que tem uma rede global, por isso tive mais contato com os trabalhadores da empresa, principalmente em São Bernardo, e a relação com a empresa, pelo que sei, é muito positiva. Os dois lados entendem a necessidade de sucesso e trabalham juntos.
O UAW tem um slogan que pede "compre carros americanos". É possível manter essa campanha e ao mesmo tempo lutar por causas internacionais?
Sim. Queremos construir sindicatos fortes em todos os países porque, dessa forma, os trabalhadores conseguem melhores salários, compram mais mercadorias e geram tributos que são revertidos em mais educação, em infraestrutura. Acreditamos que, agindo em conjunto, todos os trabalhadores serão beneficiados e não vão precisar lutar uns contra os outros.
A China paga baixos salários para os trabalhadores para vender produtos baratos...
Discordo. Essa é a nossa percepção da China, mas acabo de voltar de lá, onde estive com federações e sindicatos. Hoje, eles têm um claro objetivo de tirar as pessoas da pobreza, de formar uma classe média forte. Há um número maior de crianças com acesso à educação. Não é ainda o ideal, mas há progressos. Nos EUA, estamos fazendo o oposto. Estão cortando verbas para educação. Quando eu me formei, vinha de uma classe trabalhadora e pude estudar numa boa universidade. Foi uma luta, mas foi possível. Hoje, as crianças da classe média, da classe trabalhadora, não podem ir para a universidade sem que as famílias façam uma dívida de 50, 80, 100 mil dólares. Todo ano cai o porcentual de estudantes que são da classe trabalhadora. Nossa sociedade está indo para o caminho errado. Espero que possamos reconstruir o movimento sindical nos EUA para voltarmos ao caminho de uma sociedade melhor.
Os sindicatos também foram responsáveis pela recente crise das montadoras?
Se alguém diz que a culpa é dos sindicatos e não responsabiliza as empresas não é correto. E vice-versa. Talvez tenhamos focado nos temas internos, sem ter dado atenção ao aprofundamento da competição. Fui eleito justamente por ter discordado do nosso passado de falta de organização da produção. O sindicato entende que houve um período em que nos tornamos complacentes com nossos contratos e perdemos o foco. Agora estamos muito pró-ativos em nossa participação global, em construir alianças para o desenvolvimento dos EUA.


(11)3888-7789